Na passagem de Jesus a mesa, ele diz:O que mete comigo a mão no prato, esse me trairá.MATEUS 26:23 Sempre tememos o inimigo, mas ele é fiel às suas maldades e confiante em suas vinganças. É declarado, não fingido. O falso amigo não. É dissimulado, se aproxima, usa a sua fraqueza e se utiliza da sua força e capacidade. Não devemos temer o inimigo e nem odiar o falso. Ambos tem a misericórdia de Deus, quando se coloca arrependido. Mas em Salmos 7 encontramos: Quem gera a maldade concebe sofrimento e dá à luz a desilusão.Quem cava um buraco e o aprofunda cairá nessa armadilha que fez. Na passagem de Judas, ele cai no poço e se enforca. Deus não é vingativo, mas há consciência em cada um de nós, e que nos revela o profundo de todas as ações. Que a Páscoa nos remeta a lembrar que Jesus Cristo morreu por todos, e que sintamos a dor da traição, para perceber que trair a Lei é agir contra Deus. Darei graças ao Senhor por sua justiça; ao nome do Senhor Altíssimo cantarei louvores.
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